Dá cá mais um copinho!

Anos e anos do jogo “sobe e desce”…

Quando é que vai terminar esse jogo?

Eu compreendo o PS (ironia), eles querem manter o Povo feliz! Os genes do típico tasqueiro Português irá prevalecer! O IVA dos bens de primeira necessidade, vai aumentar, mas o IVA das bebidas alcoólicas não! Ufa! Ainda bem! Nada de tocar nas bebidas sagradas que tanto ajudam a esquecer os problemas provocados pelas administrações centristas ao longo dos anos!

Contudo, o tiro saiu ao lado no que toca a satisfazer o povo… Se olhar para a cara dos lideres centristas(PS e PSD), todos os dias, enjoa esses “tugas” com B grande, agora com a “pinga” vai ser pior, vão ver um Sócrates e um Passos Coelho a dobrar!

Efeitos da ressaca como é óbvio. Ressaca de um Povo que, como único poder que usufrui na vida politica, conforma-se em jogar ping-pong com o PS e o PSD, na cadeira parlamentar.
 
Manifesto Vermelho, DAF

100 ANOS DA REPÚBLICA PORTUGUESA

No próximo dia 5 de Outubro ira se realizar 100 anos desde a implantação da República Portuguesa.

Mas durante estes 100 anos teremos sido mesmo uma República que defende a Democracia ,respeito pelos Direitos Humanos, eleições livres e sérias,liberdade de opinião,Igualdade perante a Lei,Fratenidade?

A 1ª República apenas durou escassos 16 anos (1910-1926) e teve de enfrentar inúmeros actos de violência, dois intervalos ditatoriais, Pimenta de Castro e Sidónio Pais,Conflitos com a igreja devido a laicização do Estado. A entrada de Portugal na 1ª Guerra Mundial, ao lado dos aliados, com o objectivo de defender as colónias.

O golpe militar de 28 de Maio levado a cabo por Gomes da Costa que encerra o Parlamento e e instala a policia política e a censura.A partir desa data , Portugal entrou em Ditaduras sucessivas, mas mantendo asempre a simbologia República(hino,Bandeira)

A ditadura Salazarista que durou 48 anos e foi marcada por fortes censuras políticas e culuturais.

Os unícos momentos que se viveu o sentimeno Repúblicano em Portugal foi durante a 1ª República e a partir de 25 de abril de 1974 com o MFA e sua politica dos três D´s (Descolonização,Democratização e Desenvolvimento).

Passaram 36 anos desde o 25 de abril de 1974 e é o periodo mais longo de paz que Portugal já viveu. Sem violências, sem prisões , nem assassinatos políticos.

Actualmente precisamos é de ter confiança ,coragem para vencer as adversidades actuais, pertencemos hoje ao “1º Mundo” e abrem-se grandes oportunidades. O importante é saber aproveita-las.

Fernando Rosas: "as estrategias matrimoniais das familias poderosas são uma forma de perpetuaçao do controlo economico"
 
 
 
Fausto Ferreira, Manifesto Vermelho

Retrocesso mental (Rosinha).

Recentemente, fiquei desiludido por assistir a um pequeno retrocesso mental, devido as intervenções da “Rosinha”, cantora pimba.

Para os defensores dos direitos das mulheres, pelos activistas e saudosos da sua emancipação, e para as feministas, basta verem o teor dos seus álbuns e das suas músicas, para compreenderem esta minha indignação.

Não a considero artista, considero-a um retrocesso.
Peço desculpa, mas é difícil respeitar uma “senhora”, que transforma e regride o papel da mulher a meros objectos sexuais, ignorando os ideais dos vastos movimentos culturais do sexo feminino.

O respeito pela emancipação das mulheres, infelizmente e tristemente, hoje em dia, ainda não é visto com bons olhos por parte de alguns homens (escrito com “h” pequeno propositadamente), e mais triste ainda, por algumas mulheres que compactuam com actos comerciais, como esses álbuns desrespeitadores dos movimentos feministas, reduzindo-as a um papel meramente sexual, com jogadas estropiadas, como a “pseudo-carreira” dessa tal de Rosinha.

Acima de retrocesso, é um atentado à decência e à liberdade individual.

Manifesto Vermelho, DAF.

O sonho de uma Europa

Temos constatado que a França tem tomado atitudes xenófobas em relação ao povo cigano e consequentemente a deportá-los para os seus países de origem , países estes que fazem parte da comunidade europeia.

Estará a França a desmoronar o próprio sonho dos seu celebre cidadão Jean Monnet?

Jean Monnet criou a CECA (comunidade do carvão e do aço) que ficou celebre não só por esta conquista mas também por dizer, “Mais do que coligar Estados, importa unir os Homens”.

França está a destruir os acordos de Schengen que consiste resumidamente, os viajantes, de todas as nacionalidades, podem deslocar-se a estes países sem controlo de identidade nas fronteiras e estará também a destruir o Tratado de Amesterdão, que consiste dar mais peso a Europa no mundo e consagra mais recursos ao emprego e aos direitos dos cidadão EUROPEUS.

Estaremos a assistir ao desvanecimento de uma Europa unida?

Manifesto Vermelho, Fausto Ferreira

O poder e os seus derivados.

Em termos práticos o capitalismo, o comunismo, o socialismo e o neo-liberalismo são a mesma coisa. Não!

Certo que todos têm como missão a chegada ao poder, contudo, a meu ver esse poder é necessário, desde que o poder seja a base do bom-senso praticado entre os comuns mortais.

Vejamos, o poder capitalista e neo-liberalista condena o poderio a um só tirano, que transmite pequenas poções desse monopólio entre os cabecilhas da sua laia. Daí, o pior poder, é aquele que é manipulado pelos tiranos. (Caso de Belmiro de Azevedo, o verdadeiro tirano português, o comandante reaccionário da nossa economia, o gráfico humano das tendências, e dono e senhor do passado, do presente e do futuro de Portugal).
O poder socialista, o poder público, o poder do povo e para o povo. O socialismo na sua base determina a distribuição equilibrada da riqueza de um país, entre a sua população, onde as pressões externas não condenam o bem-estar populacional. (Obviamente que este socialismo, não está presente nas políticas do PS, em Portugal). Considero a Venezuela de Chávez como o verdadeiro país socialista. Eles têm os recursos, eles têm objectivos concretos, eles usam o lucro do petróleo para satisfazer as necessidades humanas do seu povo. Obviamente os EUA não gostam disso. Obviamente os terroristas americanos que comprometem a integridade do seu povo, para satisfazer os caprichos económicos e militares do regime que se auto denomina como democrático, mas que no fundo e na sua essência transforma o seu capital virtual num ditador sem precedentes, baseado no preconceito e na lei do mais forte, não tolera ideais humanitários.

A meu ver, tanto o socialismo, como o capitalismo, apesar de ambos se basearem na tomada do poder, têm significados teóricos e práticos bem diferentes.
Defino o poder capitalista como o poder tirano, e o poder socialista como o poder popular.
Obviamente, apenas confio no poder popular, ou seja no poder e na ideologia socialista, mas apenas se esta não for manipulada pelos interesses do capital externo e pelos caprichos dos tiranos.

O poder necessário, é o poder gerido por todos os nós, o poder do povo, mas de um povo instruído e com o livro arbítrio cimentado para discutir, tolerar e respeitar a liberdade do próximo.


Manifesto Vermelho, DAF David Félix.

" E que acontecerá quando levantarmos o tapete? O que vamos lá encontrar? - Pedro Passos Coelho"

Para além das más gestões do governo de Sócrates, vamos encontrar o pó dos erros e dos caprichos pró-americanos dos sociais democratas. Contudo, o que me preocupa não é o que vamos encontrar no levantar do tapete, mas sim o que os ideais neo-liberalistas vão atirar para debaixo do mesmo. O pó vai aumentando, o tapete fica cada vez mais pequeno para tanta sujidade. Esse pó é resultado tanto das politicas PS / PSD como da maioria do eleitorado que por ignorância ou por má fé continua a votar nos mesmos, têm medo da mudança, e o voto útil interpretado tanto por Passos Coelho como por o Engenheiro Sócrates, é o voto no conformismo. Ora vota em nós que somos a verdadeira oposição, ora vota em nós porque o governo de hoje será a oposição maioritária de amanhã e assim sucessivamente.


A juventude é mentalidade, e é em nós que eu acredito, os novos eleitores. Não posso dar credibilidade a um povo eleitorado que se auto-denominada como manipulado ou explorado, mas que acaba sempre por votar nos mesmos, centro-direita e centro-esquerda, os políticos do conformismo, para um povo saturado e com medo, que desconhece a encrenca em que se vai meter, ao escolher entre os neo-liberalistas e os pseudo-socialistas, nas próximas eleições.

Manifesto Vermelho, DAF.

(Des)Confortos

Portugal confortou-se enquanto as coisas corriam bem e havia dinheiro (tempo das "vacas gordas"), conformaram-se com uma aparente realidade. (o "papel" acabava-se com o cessar dos fundos comunitários e apenas os mais atentos (ou gordos) saturavam-se de dinheiro)

Nos dias de hoje, com a crise arranja-se todo o tipo de matreirices (capitalistas) para vendar os olhos, novamente, às pessoas. (as notícias made in CNN, com triagem dos media nacionais; temas: desastres, ataques políticos, futebol, etc., o costume)
Nunca nos chega realmente a verdade a casa, à rua, de forma directa ou indirecta. (não nos falam do dinheiro que nos sacam para saciar os desejos de uma elite poderosa e desumanizada)

A verdade procura-se.

As pessoas, no geral, vivendo no conforto, do dinheiro, do lar, já não pensam por si e esperam que nada mude. (situações social, económica, política são razoáveis, deixa-se portanto esperar pelo que o destino reserva ao país; o povo fica com o rabo sentado no sofá)

O capitalismo apoderou-se das pessoas (como um vírus) e o que aparentemente está correcto, talvez não esteja.

Afinal de que serve o conformismo (excessivo)? Um conforto mímino para que possamos viver e ser felizes, exige-se e procura-se.
A abundância traz consigo a arrogância, a vaidade, a preguiça, que por sua vez levam à corrupção. (envereda-se pelo caminho mais fácil, desumano e injusto possível; pode-se verificar em todos os sectores públicos e privados onde haja poder)
Ao mando, estamos, de senhores que governam (por ex:) cadeias de hipermercados, são eles os verdadeiros governadores, que usam o seu poder. (a face oculta que pressiona o "verdadeiro"(?) Governo Português)

É díficil ser-se rico, mais díficil é deixar de o ser.

Há um longo caminho a percorrer para que o Homem entenda que o PODER é abstracto, complexo e fugaz para a efemeridade da vida humana, e que ,simplesmente, não deve existir.

Todos iguais, todos unidos.

Um lema que contém a honestidade e a liberdade no mais puro conceito das suas palavras.

Até lá há que escolher o caminho a percorrer. Até lá há que encontrar um antídoto eficaz que combata o capitalismo.


Manifesto Vermelho, Rui Pedro Martins Correia ou RPMC

É puro e gratificante sentir os nossos ideais com objectivo de lutar e de sonhar.

A Paz é o único para sermos livres, e para a democracia ser real. "Viva o Estado Social!"

Temos necessidade de comunicar aos leitores que o blogue da Marcha Mental foi fundado por dois Bloquistas, e que o Bloco de Esquerda é a fonte daquilo que nós defendemos, sendo o princípio pacifico o nosso ideal supremo. E como referimos no Post anterior, o encontro da paz é o nosso objectivo, a transmissão do socialismo por via pacifica e democrática é aquilo que nós acreditamos, e a nossa única palavra de ordem é “Viva o Estado Social”. Todos sabemos a história de Otelo Saraiva de Carvalho, e temos mostrado desde o inicio que admiramos a sua personalidade e os seus ideais, o que é verdade.. A sua missão durante o MFA, a reconstrução da democracia, e o seu sonho adiado é também aquilo em que nós acreditamos. Contudo, não compactuamos e não podemos defender os actos das FP-25, ou seja, não compactuamos com actos terroristas desse género, e de qualquer outro tipo. Continuamos cientes que Otelo Saraiva de Carvalho é um exemplo a seguir e é o Homem da Liberdade. As FP-25, no nosso ponto de vista, foram um erro.

Lutamos na Marcha Mental pelo socialismo, pela paz e pelo não-alinhamento militar. O respeito pelos povos e pela sua autodeterminação é fundamental, e lutamos apenas contra a manipulação excessiva da nossa democracia, acreditando que a democracia é o único caminho possível para a realização do sonho da Liberdade e da Paz.

Manifesto Vermelho, David Félix e Fausto Ferreira

Camarada da liberdade, traz um amigo contigo, e parte nesta marcha mental e pacifica.

Ideais diferentes não podem ser caminhos distintos. Este blogue já teve demasiada conotação política, já escrevi na "Marcha" sobre aquilo em que eu acredito ser a base da liberdade, e a base da paz.


A marcha mental pretende concluir jogadas decentes sobre a tolerância, o respeito e a auto estima.
A ofensa é desnecessária em todos os casos, os ataques políticos ou os ataques baseados na ideologia tão pouco são necessários. O argumento e o contra-argumento é a minha proposta para a resolução das críticas e de todas as diferenças.
A defesa revolucionária que me insurgi é uma espécie de defesa tolerante, de defesa cultural e de defesa da paz.

Alguns leitores consideraram como uma ofensa, o meu post sobre o Pacheco Pereira. Enganam-se! Esse post, não muito bem elaborado, foi apenas um contra-argumento contra a falta(na minha opinião) de civismo do Pacheco Pereira, que desrespeitou o trabalho árduo, gratificante e por vezes penoso dos artistas que este ofendeu. O respeito não é garantido, mas é merecido quando é mutuo…só assim é que a dignidade predominará.

Camarada da liberdade, traz um amigo contigo, e parte nesta marcha mental e pacifica.
A guerra apenas é combatida eficazmente com a paz. O melhor exercito não é aquele que está preparado para atacar, mas sim aquele que é capaz de viver em paz, e conviver naturalmente, não alinhar em dogmas pré-definidos e não produzir inimigos por caprichos dos aliados. A paz está nas nossas mãos, vamos dar-lhe bom uso.

Manifesto Vermelho, David Félix e Fausto Ferreira